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domingo, 31 de julho de 2011

Por um fio

"Let us not pray to be sheltered from dangers but to be fearless when facing them."
- Rabindranath Tagore


É sempre assim. Quando tudo volta ao normal quando finalmente me poderia permitir relaxar, é quando nada disso acontece e fico de rastos.
Estou prestes a rebentar, porque tive de ser forte, porque sim e, agora as forças fogem-me. De nada me serve, está tudo tão desgastado que ninguém tem paciência para mim. Também todos os outros têm os seus limites e a sua maneira de sofrer.
Agarro-me à ideia das férias, aos sonhos acordada, em que estou com gente que amo, revisito memórias, tenho conversas imaginárias, faço passeios por sítios proibidos...

Só quero sentir-me em paz.
Também isto vai passar.

2 comentários:

Ana disse...

Estou-se-me mais ou menos igual, sendo que sou eu que estou com pouca paciência para mim :P
E nem comparo o desgaste que tu tiveste nos últimos dias, amor:)
E também me agarro à ideia das férias...
Beijos, muitos.

Luísa Lopes disse...

É o ?&%"%& do inferno astral:)
Beijos♥