Dizem que depois da tempestade vem a bonança.
Digo eu que na tempestade enfrento tudo estóicamente e na bonança fico como se tivesse sido atropelada por um combóio. Sem forças, sem paciência, com os nervos em franja a desejar hibernar. E assim tenho andado, quando todos estão bem eu estou, por estar.
Falta-me o ar, tenho pavio curto e grito por tudo e por nada.
Mais mudanças a caminho. A parte boa, são uns dias fora daqui e a má também . É que assim de repente não me apetece. Quero um poiso. Estou cansada.
2 comentários:
Ah Mercúrio retrógrado! Beijos Luísa!
Kanervos, Beijos
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