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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Saldos, o horror

 
 
 


Não sou pessoa de ajuntamentos nem que a vaca tussa. Encontrar-me em manifestações, jogos de futebol, e coisas que tais, não será fácil. Para ir a um concerto, tomo uns ansiolíticos e peço protecção divina de todos os credos, não vá a coisa degenerar para a desgraça. Enfim, fobias e cada um mija com a sua.
Os saldos não são excepção, a não ser que haja ali um amor platónico e prolongado, uma paixão incontrolável e violenta. Mesmo assim, não vou no primeiro dia, correndo o risco de habitualmente de não haver a cor o número, etc. As cotoveladas, os gritos, os maus cheiros de todas as saliências...falta-me o ar, a paciência, a disposição e às tantas, salta-me a veia de camionista e está tudo estragado. Já só quero uma porta e depressa.
Fui ao centro comercial (minúsculo, nem sei porque raio tem esse nome) trocar a pilha da minha chave do carro. Coisa simples e rápida. Havia pouca gente (fixe) e entrei numa loja para comprar umas coisas básicas, tipo meias, camisolas de algodão e assim. Fui pagar.

- Las medias no se "descambian"
- Ok, vale.

Sim filha, eu não venho "destrocar" as meias, que ainda sei que número gasto.


4 comentários:

Coisas de Feltro disse...

Eh eh, parece que andamos todas a comprar meias! Ainda no fim de semana fui àquela loja (c.com.) que não tem saldos, só promoções, (porque todo o ano é barata)e ao pagar o rapaz da caixa diz-me: tem 15 dias para trocar, só não pode é cortar este fio (mostrando o nylon que prende o pack de 5 pares). Ok, tá bem...

Eolo disse...

Não obstante, o público é espanhol, não metas as mãos no fogo. Beijos.

Luísa Lopes disse...

Eolo, pensei baixinho desta vez.

Luísa Lopes disse...

Coisas, lá estão eles com as "destrocas" kanervos. Corta o cordel vá. Sem medos.