Até pode parecer que fui atacada pelo queixume, coisa que detesto, mas lixe-se! No melhor pano cai a nódoa e, não tenho pretensões a Ser Supremo.
De repente (ou não) dou por mim numa fase de isolamento, como se a minha pele não me pertencesse. Aquelas alturas em que tudo me parece irreal, falso, supérfulo e em que sou confrontada com os meus medos, inseguranças e os alertas internos: "Eu avisei-te"!
Sinto tudo ao mesmo tempo e não sinto nada. E parece que não me dou ouvidos.
Afinal o que é que isso interessa ?Há-de passar, também "isto" passa.
5 comentários:
Luisa, correndo o risco de parecer tãntãn, ando na mesma. E se por um lado, "vou, faço e aconteco", por outro sinto-me estranha, só e ausente. E olha lá, não te acontece olhar para as pessoas e conseguires ver as suas máscaras? Ando assim, e ando farta.
AnywaY, um beijo e um abraço enorme, daqueles de ficarmos esquecidas nele.
Luisa, talvez estejas numa fase de "balanço". Avaliar percursos, existencias, traçar caminhos. Quando chegar a hora a força irá indicar-te a direcção. Até lá... que a inspiração te aconselhe.
Abraço profundo
Ana, vejo sim, com tanta lucidez (na minha loucura) que penso estar fora de órbita. Vou em velocidade de cruzeiro, presente e alheia.
Só espero que o Universo não me dê ouvidos e não me ponha à prova com acontecimentos dramáticos.
Espero que seja apenas uma fase breve.
Abracinho de quem está longe mas perto.
Coisas de feltro, assim seja, que estas "crises existenciais" cansam.
Bejinho e abraço dos bons.
A verdade é que as vezes o isolamento serve como alerta... sei como é ainda não consegui sair dele...
Estou aqui para o que precisares beijinhos
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